A Selic ou taxa básica de juros da economia é responsável por todas as outras correções de juros, ela é atualizada a cada 45 dias pelo Copom (Comitê de Política Monetária). A Selic serve de base, por exemplo para as tarifas bancárias que aparecem em contratos, aplicações financeiras e financiamentos.
A taxa Selic é valiosa por ser o instrumento principal que o Banco Central usa para monitorar e controlar a alta dos preços no mercado, não desrespeitando a meta imposta pelo Conselho Monetário Nacional todo ano. Sua alteração, entretanto, depende da previsão inflacionária, quanto maior a estimativa da inflação, maior a probabilidade de elevação da taxa básica.
Quando a Selic está em alta, a economia anda mais devagar. Por outro lado, com a queda das taxas, as pessoas tendem a comprar e gastar mais. Esse mesmo cenário também pode ser observado no setor imobiliário.
De março de 2020 à março de 2021, a Selic subiu de 2% para 12,75%, o que coloca o Brasil no topo do ranking das maiores taxas do mundo.
De acordo com o Banco Central, o novo reajuste que deve ocorrer em agosto não deve passar de 0,5 ponto percentual, sendo assim, podemos estar chegando ao final da tendência de alta. Vale lembrar que a expectativa para o ano de 2023 é de 9,25%.
Quando a taxa Selic estava em 2% ao ano os financiamentos imobiliários estavam com uma taxa de 6,9% em média. Sendo assim um imóvel que custava R$ 300 mil e seria financiado ficaria por cerca de R$ 711 mil.
Já em fevereiro de 2021, a Selic estava em 10,75% com a taxa de crédito próxima a 9,3%, portanto o mesmo imóvel ficaria no valor de R$ 892 mil, uma diferença de R$ 181 mil (valores da Calculadora do Cidadão, do Banco Central).
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